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Há uma questão importante que é o facto de as bolas representarem a potência desenvolvida pelo motor e não o seu binário. Ora o Leaf só atinge a potência máxima aos 50km/h, até aí funciona em modo de binário máximo. A 25km/h a potência é metade da máxima, pelo que só podem aparecer metade das bolas com o acelerador ao máximo. Esse efeito só se nota realmente em subidas muito inclinadas, pois em plano ele chega tão rápido aos 50 km/h que parece que ficam logo as bolas todas iluminadas.

Como a 35km/h estavam metade das bolas iluminadas, significa que não estaria a carregar ao máximo no acelerador, mas que estaria a mais de meio, talvez a 70% (0,5/(35/50)). Não sei se nos mk2 mesmo em D é necessário carregar no kick down do acelerador para ter a aceleração máxima.

Nas condições em que estava o carro, sem ECO, não é necessário levar o acelerador ao fundo, logo no primeiro "travamento" do pedal já se tem o máximo.

O Leaf pesa 1,5t. Nos mk1 há uma resistência perto do fim do curso do acelerador que serve para em modo ECO obter a potência máxima ao carregar no acelerador após essa resistência. Penso que seja igual no mk2...

O leaf pesa 1600 kg se bem me lembro.

Sim, parece-me que os dois regeneram até 30 kW, só que com o modo B não se gastam pastilhas

MRider Escreveu:Hum 30 kw a regenerar então aqui fazem se bastantes cargas semi rápidas a descer

E também vão fazer bastantes descargas semi-rápidas a subir.

MRider Escreveu:Eu vou ser sincero convosco.

Eu até já tenho um Leaf em vista, mas estou com um bocado de receio que eu fique um pouco limitado.
E como vendi um carro a gasóleo se o eléctrico não aprova ui ui .

Decisões ....

Mrider, isso é um carro a sério.
Tu só tens a questão climtérica desfavorável. No entanto, reconheço-te capacidades para ultrapassar essa questão.
Avança...

Tendo em conta que, como já foi visto, o carro faz 150km em condições reais, qual é o receio? É possível fazer mais do que isso num dia na Madeira? Ao que sei o perímetro da ilha é de 180km, ou seja só fazendo o pior percurso possível que é dando a volta completa pela costa à ilha para chegar ao mesmo sítio é que a autonomia não chega.

Para que serve o gerador a combustão vs uma tomada convencional, que de certeza que também existem aos pacotes na Madeira (para uma emergência claro)? Mais vale como segurança ter uma extensão realmente comprida que um gerador pesado e com um líquido inflamável e mal cheiroso na mala...

MRider Escreveu:O meu receio principal é que o Leaf irá ser o meu único veículo.

Desde que comprei o leaf nunca mais toquei num cl. Nas viagens maiores é aproveitar as paragens para carregar, assim a autonomia nunca é problema. Como está a rede de carregamento na madeira?
Num espaço tao curto como a Madeira, a autonomia não deve ser problema nem para taxistas.

A minha dúvida seria apenas pensar no mk1, mk2 ou mk3.

MRider Escreveu:O meu receio principal é que o Leaf irá ser o meu único veículo.

O meu também é o meu único veiculo.. Quando preciso mesmo de um CI peço emprestado a um familiar... Mas posso-te dizer que num ano apenas pedi emprestado 1a única vez...