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Bem, parece que o meu carro tem vida própria

Ontem estava na garagem onde monto provisoramente o escritório de verão que é mais fresquinho, onde a temperatura ronda os 22 e 23 graus, onde tem estado o leaf.

Estava eu muito sossegado a trabalhar, quando ouço um barulho ao fundo da garagem, desloco-me até lá e vejo que o leaf começou a piscar umas das luzes azuis do tablier (a 3ª luz), já aconteceu a alguém?

Liguei o carro, e verifiquei que a autonomia estava nos 42% e a última vez que o liguei estava no 43%, terá alguma coisa a haver com isto? Desde 6º feira que não pego no carro, pois tenho andado sempre com a mota elétrica. Será falta de uso?

Será que foi alguém da Nissan a entrar no carro via Carwings neste processo de mudança de proprietário?

Em determinadas situações, tenho a certeza que acedem ao carro, ponto.
Pessoalmente, só vejo nisso vantagens porque, caso seja necessária uma intervenção especializada à distância, desejaria que isso funcionasse mesmo.

Seria o controlo de clima que se ligou?

O carro estava desligado, o controlo do clima estava off, aliás quando cheguei ao carro ele estava totalmente desligado, apenas a luz azul piscava.

Já experimentaram aceder atraves do carwings ao pé do carro e verificar o que acontece?

Não acontece nada...

O carro estava ligado à corrente?

mjr Escreveu:Não acontece nada...

O carro estava ligado à corrente?

Não ...

Bem, ontem (18/07/2014) foi dia de levar o ebolide aos seus limites, viagem Serrinha (Felgueiras) a Minde (Fátima), cerca de 300 km.
Estava prevista a viagem com primeira paragem na MagnunCap em Aveiro para uma carga rápida e uma paragem para abastecer a barriga e uma carga normal em Coimbra, foram trocadas as voltas, porque a MagunCap tinha emprestado o PCR.
A 2º opção era carga rápida em Gaia, depois carga rápida em Coimbra, eis que quando estava a sair de casa leio no fórum que o PCR de gaia já não estava por lá. Assim, nova alteração de planos, carga rápida na Caetano Power no Porto, e após contacto telefónico com a Ferreira Morais & Morais em coimbra, foi-me permitido a utilização do seu PCR. Para salvaguardar qualquer situação também contactei a Auto-Júlio em Leiria para utilização do seu PCR, o qual foi imediatamente concedido, mas depois não houve necessidade de o utilizar.
Imagens com o LeafSpy aquando do carregamento de manhã:



Passando à viagem, saída de casa cerca das 13:30, com paragem no Porto, para a minha primeira carga rápida no carro, que até tive de pedir ajuda .



Como se vê na imagem, partida do porto e chegada a Coimbra. A aquecer …….
Chegado a Coimbra à Ferreira & Morais, abastecimento rápido, assim como as baterias tb subiram rápido a sua temperatura …. A viagem foi sempre feito pela autoestrada entre os 80 e 100 km/h



Arranquei até ao destino, que eram mais 100 e poucos km. E a temperatura das baterias a fumegar pelo calor … Chegada ao destino com a temperaturas mais baixas, o andamento deveria ter contribuído para algum arrefecimento.



Após 300 km. E cerca de 6 h. de viagem, apenas na viagem Porto – Coimbra pela autoestrada, fora isso sempre pelas nacionais, cheguei ao destino. A temperatura andou entre os 18 e os 24 graus, depois de almoço pelos 18, depois à medida que fui avançando foi sempre aumentando até aos 24, talvez o leaf provocou algum aquecimento ao planeta 
Curioso é que o SOH até aumentou para 93% e hoje de manhã, quando fui ver a carga, até estava nos 94%. Deve estar a estabilizar por ter andado pouco neste seu primeiro ano.
Quando o fui colocar a carregar cerca da 1 da manhã com o EVSE de 10A., tinha um soc de cerca de 11%. Hoje de manhã, cerca das 11h30 passei pelo local onde ficou a carregar e ainda estava a carregar (embora lentamente) mas ainda não tinha chegado aos 100% estava em 98%, com cerca de 21 kWh carregados, será normal tanto tempo?
VETL, isto não foi uma facadinha nem uma facada, teria sido uma forca?  RJSC, ao leres isto até as tuas baterias aqueceram, não? 

A roçar os 40°C... Aqueceu-me foi o cérebro...
Em janeiro podes fazer isso à vontade. No verão é que não dá saúde nenhuma.

Isso foi o que fizeram natural e às vezes frequentemente, os utilizadores dos Leafs até à bem pouco tempo atrás quando ainda ninguém desconfiava que pudessem ser as temperaturas mais altas as responsáveis pela aceleração da degradação do pack...