Código: Selecionar todos
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2184991 
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Gosto particularmente do modelo praticado na Suíça de democracia semi-directa, onde as pessoas participam activamente em referendos frequentes nas suas localidades. O facto de as pessoas serem chamadas a participar na democracia frequentemente também as obriga a manterem-se informadas sobre assuntos políticos. Em Portugal os referendos são coisas que acontecem muito excepcionalmente. Reduzir a democracia ao acto de votar de 4 em 4 anos é uma morte anunciada da mesma.rdias Escreveu:Duvido que alguma vez consigamos ser como a Noruega ou Suécia ou Finlândia ou Dinamarca...
Uma das coisas mais deliciosas que já ouvi foi um casal sueco .... Ter dito.... Na Suécia não ha pobres nem ricos....
A igualdade dentro do possível numa sociedade é algo sem preço....
Sem discordar mas reforçando a ideia, diria para além dos políticos e da corrupção estamos nós, população. E poucas vezes nos tornamos exemplares, ou damos a colaboração que seria de esperar. Vou tentar exemplificar sem querer ofender/provocar ninguém... conversando apenas.BECOOL Escreveu:Uma forma muito fácil de descodificar a posição de um discurso politico sobre este assunto é ver que valores ele destaca. Competitividade ou cooperação. A competitividade vê o outro como um adversário, a cooperação vê o outro como um igual.
 se a gente não olha por nós, quem vai olhar?
 se a gente não olha por nós, quem vai olhar?   
  
  A ideia podia até ser a melhor do mundo, (não garanto que era), mas sem ela é que está garantido que nada se fará. E isto interessa e muito às "sete irmãs". Massificação? isso sim. É problema!
  A ideia podia até ser a melhor do mundo, (não garanto que era), mas sem ela é que está garantido que nada se fará. E isto interessa e muito às "sete irmãs". Massificação? isso sim. É problema!