
Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
- mjr
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Sim, locais privados de acesso privado. Ao agir assim consegue preços mais competitivos que na Mobie onde há vários componentes no preço final (eletricidade, distribuição, gestor rede, operador).
Nissan Leaf 40 Tekna preto, entregue em 30 de maio de 2018. 51400km em 2024-02-15
Nissan LEAF mk1 Preto, entregue em 7 de julho de 2011. 180000 km em 2023-12-22.
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Não será esta novidade o princípio do fiada Mobi.E? Se os outros operadores entenderem ser mais rentável esta vertente do negócio não vão investir numa rede pública, mas sim criar uma rede concorrente à da EDP...
- mjr
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Precisamente...
A somar a isto temos operadores muito descapitalizados por um período alargado de borlas e parece ser um xeque-mate por parte da EDP. Espero que não, mas tenho esse receio.
A somar a isto temos operadores muito descapitalizados por um período alargado de borlas e parece ser um xeque-mate por parte da EDP. Espero que não, mas tenho esse receio.
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- BrunoAlves
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Se o xeque mate da EDP significar o fim da MobiE, não sou avesso à ideia, não... Com todas as vantagens que o sistema “tipo via verde” pudesse vir a trazer, vir a pagar (que vamos pagar) para alguém ao telefone dizer “vamos reportar ao operador” ou “tem de chamar o reboque” não é nada que me agrade.
Ou porque alguém no backoffice faz cocó (e não sabe a diferença entre ambiente de testes e de produção) e o país fica sem postos durante algumas horas, também não.
Recordo que a EDP foi o maior vencedor do concurso original dos PCR que, entretanto, foi anulado por problemas das assinaturas e da segunda versão surgiu a hegemonia das cidades para a Mobiletric. Se é ridículo o adiar sucessivo do fim da fase piloto? É, mas ninguém me convence que não somos nós a pagar isso, por isso...
Ou porque alguém no backoffice faz cocó (e não sabe a diferença entre ambiente de testes e de produção) e o país fica sem postos durante algumas horas, também não.
Recordo que a EDP foi o maior vencedor do concurso original dos PCR que, entretanto, foi anulado por problemas das assinaturas e da segunda versão surgiu a hegemonia das cidades para a Mobiletric. Se é ridículo o adiar sucessivo do fim da fase piloto? É, mas ninguém me convence que não somos nós a pagar isso, por isso...
Se forem conduzir, não bebam. Se forem beber, chamem-me!!! 

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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
O problema da EDP ter a sua rede, é que pode atrasar a ligação de postos de redes concorrentes, a PT utilizava essa estratégia, e assim limitar a concorrência.
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Também não sou avesso à ideia, antes pelo contrário, mas preocupa-me pois duvido que estas redes a surgirem considerem a instalação de PCNs, que também tanta falta fazem...BrunoAlves Escreveu: ↑18 set 2018, 23:49Se o xeque mate da EDP significar o fim da MobiE, não sou avesso à ideia, não...
- BrunoAlves
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Enquanto não forem pagos também, seguramente que esse será um investimento exclusivamente público, penso eu de que
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
No quadro legal esses postos de rede paralela só são possíveis em locais privados de acesso privado.
Em todos os locais de acesso público não podem operar.
Se essa rede vingar e a da mobi-e ficar a apodrecer como está, as pessoas em geral vão ficar sem rede de carregamento.
Basicamente a EDP vai colocar um PCR numa garagem de frota gratuitamente e vai cobrar a energia mais cara.
São opções de negócio. Provavelmente ao fim de uns anos a empresa cliente já está a perder dinheiro comparativamente a ter comprado o PCR para uso privado à semelhança dos alugueres de bateria.
Em todos os locais de acesso público não podem operar.
Se essa rede vingar e a da mobi-e ficar a apodrecer como está, as pessoas em geral vão ficar sem rede de carregamento.
Basicamente a EDP vai colocar um PCR numa garagem de frota gratuitamente e vai cobrar a energia mais cara.
São opções de negócio. Provavelmente ao fim de uns anos a empresa cliente já está a perder dinheiro comparativamente a ter comprado o PCR para uso privado à semelhança dos alugueres de bateria.
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
Já há por aí um parecer de um advogado qualquer onde exemplifica que por exemplo um Centro Comercial é um espaço privado de acesso privado e é por esse motivo que alguns Centros Comerciais disponibilizam tomadas e não PCNs, como por exemplo o Parque Nascente.RJSC Escreveu: ↑19 set 2018, 12:48No quadro legal esses postos de rede paralela só são possíveis em locais privados de acesso privado.
Em todos os locais de acesso público não podem operar.
Se essa rede vingar e a da mobi-e ficar a apodrecer como está, as pessoas em geral vão ficar sem rede de carregamento.
Basicamente a EDP vai colocar um PCR numa garagem de frota gratuitamente e vai cobrar a energia mais cara.
São opções de negócio. Provavelmente ao fim de uns anos a empresa cliente já está a perder dinheiro comparativamente a ter comprado o PCR para uso privado à semelhança dos alugueres de bateria.
EDIT: Não era este artigo, mas este também assenta no mesmo princípio: https://www.slcm.pt/xms/files/MAM_Revis ... .01.18.pdf
- migle
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Re: Carregamentos pagos a partir de dia 1 de novembro
O problema é que se a lei como está, rede pública única, impossibilidade de diferenciação de preços conforme o local tem como consequência a fragmentação em múltiplas redes na zona cinzenta ou menos clara da legislação, isso demonstra o fracasso desta lei.
Não obtém o que pretendia, a interoperabilidade entre redes de operadores diferentes (que existe noutros países), e que não suceda um desequilíbrio entre zonas favorecidas e desfavorecidas, que face à disponibilidade de da rede eléctrica em todo o território parece um receio injustificado.
Não obtém o que pretendia, a interoperabilidade entre redes de operadores diferentes (que existe noutros países), e que não suceda um desequilíbrio entre zonas favorecidas e desfavorecidas, que face à disponibilidade de da rede eléctrica em todo o território parece um receio injustificado.